A eterna fantasia de J. R. R. Tolkien aliado ao poder criativo de Peter Jackson, chega-nos, mais uma uma vez ao grande ecrã, de forma arrebatadora.
A adaptação ao cinema deste "The Hobbit" é de tirar o fôlego e começa nesta primeira parte da trilogia, fruto da imaginação e incrível dedicação do escritor inglês, veterano de guerra e aclamado académico.
A adaptação ao cinema deste "The Hobbit" é de tirar o fôlego e começa nesta primeira parte da trilogia, fruto da imaginação e incrível dedicação do escritor inglês, veterano de guerra e aclamado académico.
Fabuloso é o melhor adjectivo para descrever este filme. Principalmente visto no cinema em 3D.
Li o romance que precedeu à Trilogia do "Senhor dos Anéis" com 13 anos e agora com 31 passei uma tarde de Domingo chuvosa a recordar e reinventar todos aqueles jovens momentos.
Nesta primeira parte do filme é-nos apresentado o herói da história, Bilbo Baggins, um Hobbit que é convencido pelo feiticeiro Gandalf a acompanhar 13 anões a reclamar e reconquistar a terra prometida, "The Lonely Mountain", perdida anos antes para o dragão Smaug.
Eu, que sou um firme crente do destino ou talvez da divina providência, acredito piamente que as obras de Tolkien e Jackson tinham obrigatoriamente de se cruzar. Como almas gémeas ou mundos paralelos completam-se ao mais ínfimo pormenor.
Nota 5