Mais ou menos vinte e quatro horas depois de ver o excelente "2 Days in Paris" decidi finalmente ver a sequela protagonizada pela repetida realizadora, argumentista e actriz Julie Delpy, mas com um tease maior, a participação de Chris Rock.
Não sei se foi por ter colocado as expectativas demasiado elevadas ou por não ter tido distanciamento suficiente do primeiro filme mas o fosso de qualidade que os separa é abismal.
Desta vez o filme pára no tempo e, com um cenário tão cosmopolita, falha redondamente qualquer mensagem. Falha o estilo apresentado de forma genial no primeiro filme. Falha o pública já cativado.
Nem o pobre do Chris Rock tem piada. Não há uma cena cómica em todo o filme. Pronto, estou um pouco frustrado! Há uma ou duas. Mas são tão básicas e elementares que se perdem com o pobre enredo.
Desta vez é a família francesa que visita Marion em Nova York por dois dias, mas o excessivo gozo do imigrante europeu inadaptado torna-se cansativo de tanto ser um lugar comum.
O que no primeiro filme era sublime na sequela é óbvio e muitas vezes ordinário. Parecia que estava a ver o "Crocodile Dundee" e estava de volta aos anos 80. Uns saloios da província vêm à cidade pela primeira vez e o choque de culturas é terrível. Por amor de Deus. Século XXI, era da Globalização, Julie Delpy? Ring a Bell?
Que desilusão. Apenas vale a pena para entender o enfiamento da história começada no "2 Daysin Paris".
Nota 2
Não sei se foi por ter colocado as expectativas demasiado elevadas ou por não ter tido distanciamento suficiente do primeiro filme mas o fosso de qualidade que os separa é abismal.
Desta vez o filme pára no tempo e, com um cenário tão cosmopolita, falha redondamente qualquer mensagem. Falha o estilo apresentado de forma genial no primeiro filme. Falha o pública já cativado.
Nem o pobre do Chris Rock tem piada. Não há uma cena cómica em todo o filme. Pronto, estou um pouco frustrado! Há uma ou duas. Mas são tão básicas e elementares que se perdem com o pobre enredo.
Desta vez é a família francesa que visita Marion em Nova York por dois dias, mas o excessivo gozo do imigrante europeu inadaptado torna-se cansativo de tanto ser um lugar comum.
O que no primeiro filme era sublime na sequela é óbvio e muitas vezes ordinário. Parecia que estava a ver o "Crocodile Dundee" e estava de volta aos anos 80. Uns saloios da província vêm à cidade pela primeira vez e o choque de culturas é terrível. Por amor de Deus. Século XXI, era da Globalização, Julie Delpy? Ring a Bell?
Que desilusão. Apenas vale a pena para entender o enfiamento da história começada no "2 Daysin Paris".
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