Muitas vezes, até demasiadas vezes, são esquecidos os verdadeiros heróis que esta Pátria ofereceu e tem a oferecer. Por vezes esquecemos-nos e envergonhamos-nos dos nosso passado como País. Nunca vou perceber porquê!
Estou a meio de um livro que a bom tempo aqui vou comentar para o expor como uma das obras mais especiais da nova literatura portuguesa do século XXI. A seu tempo. Tudo a seu tempo.
Gostava de deixar um comentário e uma palavra de agrado e apreço pelo trabalho desenvolvido pelo José Rodrigues dos Santos nos seus romances, aos quais já apelidei de "pedagógicos", aquando do comentário que fiz à "Mão do Diabo", o seu mais recente livro.
Tive oportunidade também de escrever que, na minha opinião sincera, o seu melhor e mais puro romance é "A filha do Capitão".
Nesta obra José Rodrigues dos Santos não só conta a história de amor entre um combatente ou soldado português de nome Capitão Afonso Brandão com a bela francesa, natural de Lille, Agnés. Neste obra é feita uma homenagem aos portugueses que perderam a vida em combate na Flandres durante o conflito ocorrido entre 28 de Julho de 1914 e 11 de Novembro de 1918, a primeira Grande Guerra Mundial.
Uma atenção única e honrosa aos combatentes e heróis do Corpo Expedicionário Português caídos durante a Batalha de La Lys.
Nota 5
Estou a meio de um livro que a bom tempo aqui vou comentar para o expor como uma das obras mais especiais da nova literatura portuguesa do século XXI. A seu tempo. Tudo a seu tempo.
Gostava de deixar um comentário e uma palavra de agrado e apreço pelo trabalho desenvolvido pelo José Rodrigues dos Santos nos seus romances, aos quais já apelidei de "pedagógicos", aquando do comentário que fiz à "Mão do Diabo", o seu mais recente livro.
Tive oportunidade também de escrever que, na minha opinião sincera, o seu melhor e mais puro romance é "A filha do Capitão".
Nesta obra José Rodrigues dos Santos não só conta a história de amor entre um combatente ou soldado português de nome Capitão Afonso Brandão com a bela francesa, natural de Lille, Agnés. Neste obra é feita uma homenagem aos portugueses que perderam a vida em combate na Flandres durante o conflito ocorrido entre 28 de Julho de 1914 e 11 de Novembro de 1918, a primeira Grande Guerra Mundial.
Uma atenção única e honrosa aos combatentes e heróis do Corpo Expedicionário Português caídos durante a Batalha de La Lys.
Nota 5
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