"A oeste nada de novo", para além do mar; esse mar que me inunda detido no tempo; Sem mergulhos ou salpicos; nada para além do azul acinzentado e profundo; tudo para além de mim.
Enquanto sustenho a respiração viajo pela linha do horizonte e deixo-o entrar sem bater. De rompante e em torrente. Enxurrada de sentidos. Baixo as defesas e deixo-o fazer parte de tudo o que sou; Eu! Liberto-o em mim para todo o sempre;
Mar salgado que fazes parte de mim; Somos um só, agora e na hora da nossa morte...
Mar salgado by MQ
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